
A partir de agora, clubes e árbitros deixam de poder recorrer das notas aplicadas aos “juízes” pela sua actuação em campo, mas podem questionar o conteúdo do relatório das observações.
“Agora a arbitragem pode melhorar o seu trabalho. É uma medida positiva, apesar de apenas quatro clubes, 15 por cento do total, ter usado dessa prerrogativa. A possibilidade dos clubes poderem contestar as notas permitia algumas pressões sobre árbitros, assistentes e observadores dos clubes”, resumiu.
Vítor Pereira diz que o que foi feito está de acordo com as práticas seguidas pela UEFA e FIFA, bem como implementado “nos altos padrões de qualidade de uma competição como a Liga dos Campeões”.
Na AG, passou também uma proposta de “cariz mais operacional” em que foram feitas alteração à forma de classificação dos árbitros, “nomeadamente em relação ao peso dos testes físicos e das provas escritas”.
in: Lusa