
No Brasil, o spray já utilizado desde 2000, e o sucesso foi tão grande que a ideia chegou a ser apresentada à FIFA em 2003. Ideia que ficou na gaveta do IFA Board.
Com a marcação através do spray, torna-se mais fácil ao árbitro identificar os jogadores da barreira que desrespeitam a distância mínima de 9,15 m da bola na execução da falta. O recurso agiliza o jogo, evita polémicas desnecessárias e favorece o jogo limpo. O spray é feito de uma espuma à base de água, que não é tóxica e não agride a camada de ozono. Caso seja utilizado correctamente, a marca no relvado pode durar um minuto.
O uso foi aprovado pela AFA após os testes realizados durante o segundo semestre deste ano em jogos da segunda divisão. Na Argentina, o árbitro vai carregar um tubo de cerca de 12 centímetros e 100 gramas de peso, através de um cinto desenhado especialmente, que terá vários tamanhos.