
Nos tempos
atuais tem sido comum a sociedade futebolística falar na utilização dos
recursos eletrônica no universo da arbitragem de futebol, entretanto não se vê
esta sociedade demonstrar o interesse na valorização daquele que exerce a nobre
função.
A sociedade
futebolística tem que seguir os exemplos das grandes empresas que em tempos de
globalização investem pesado na qualificação de sua mão de obra, ou seja, na
valorização de seus empregados, dando a eles condições de se tornarem também
vencedores em suas profissões.
O uso da
tecnologia é bem vinda, pois faz parte do nosso quotidiano, porem é preciso
adotar uma linha de convergência que não desconfigure o esporte bretão em sua
essência.
Esta linha
passa sem duvida na aplicação de recursos para dar suporte ao árbitro dentro e
fora do solo sagrado (regra 01 – campo de jogo), desde sua aprovação no teste
vocacional até o dia da sua ultima atuação.
A sociedade
futebolística tem que olhar a valorização do árbitro como dividendos a ser
colhido no futuro. É como uma semente plantada em solo fértil, regada com boa
água, acompanhada por especialista durante seu crescimento, onde possíveis
defeitos são corrigidos, e, certamente tornará uma árvore forte e com bons
frutos a ser colhidos.
A utilização
de um psicólogo, de um profissional da área de preparação física, de um ex.
árbitro com ampla vivencia dentro do solo sagrado como instrutor e
principalmente um bom apoio financeiro, juntos darão condições para que o
árbitro possa exercer a nobre função com dignidade e respeito de um executivo
de uma grande empresa.
Por Valter
Ferreira Mariano
Escrito em Português do Brasil