
O documento, dado a conhecer este domingo na Rússia, onde está a realizar-se a Taça das Confederações, pretende cumprir três objetivos: melhorar o comportamento dos jogadores e aumentar o respeito; aumentar o tempo útil do jogo; desenvolver a justiça e a atratividade.
A FIFA, presidida por Gianni Infantino, que terá uma palavra a dizer, tem em conta a insatisfação dos adeptos, que só muito raramente conseguem ver um jogo com mais de uma hora de útil. O Rússia-Nova Zelândia, por exemplo, teve apenas 47 minutos de tempo útil.
«Muitas pessoas estão bastante frustradas, porque uma partida típica de 90 minutos tem menos de 60 minutos úteis. A nossa estratégia propõe medidas para reduzir o desperdício de tempo e acelerar o jogo», lê-se no Play Fair.
O International Board dividiu as propostas em três categorias: as que podem ser implementadas imediatamente, as que estão prontas para testes; e as que precisam de ser discutidas.
Outras propostas:
— Que na marcação dos penalties não seja possível fazer a recarga, fazendo com isso com que deixe de haver invasão da área no momento da marcação;
— Que seja permitido marcar um pontapé de baliza com a bola a rolar;
— Que seja possível mostrar cartões amarelos e vermelhos também aos treinadores;
— Que seja permitido que um jogador marque faltas, cantos ou pontapés de baliza para ele mesmo, sem que seja preciso a bola tocar noutro jogador para continuar em jogo.
Fonte: A Bola