Bonitas, simpáticas e dedicadas, são
as mulheres que a cada ano estão ganhando espaço dentro do universo da
arbitragem de futebol. Elas sabem captar mais rapidamente as reais necessidades
que a nobre função exige, pois são detalhistas e aplicadas e, assim ganham cada
vez mais um lugar de destaque dentro da sociedade futebolística.
No entanto mesmo com o crescimento
da presença feminina dentro da arbitragem o preconceito é o muro a ser derrubado.
Este preconceito é observado em todos os seguimentos da sociedade futebolística,
até mesmo de alguns companheiros que não vêem elas como árbitros e sim como
mulheres, por serem do sexo oposto possam obter certo privilégio dentro do
universo da arbitragem.
Com tudo a expectativa é o
crescimento cada vez maior da presença feminina dentro desta globalização que o
mundo esta vivenciando, e, não será diferente na arbitragem. Esta presença pode
ser simplificada com a eleição de Dilma Roussef para presidência do Brasil,
quebrando o monopólio machista que vinha deste da princesa Isabel.
A presença feminina não se resume na
simpatia e beleza nos estádio de futebol, significa uma integração de pensamentos
e atitudes entre homens e mulheres que resultam num ganho de diversidade no
ambiente de trabalho.
O estereótipo criado historicamente
de que a mulher só serve para cuidar do lar e dos filhos, vem sendo quebrado,
assim possamos ter uma sociedade mais justa, com oportunidade iguais e sem
descriminação, não somente no universo da arbitragem mais sim em todos os
seguimentos do mundo globalizado.
Por Valter Ferreira Mariano
Escrito em Português do Brasil