A defesa do árbitro de Castelo Branco, por parte de Luís Guilherme, dadas as circunstâncias, nomeadamente as que rodearam a sua nomeação, como terceira escolha, após Olegário Benquerença e Pedro Proença.
Luís Guilherme alicerça a sua opinião no que conhece de Carlos Xistra, mas principalmente na conversa que manteve com ele, horas antes do Benfica-FC Porto.
Carlos Esteves, presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, revela hoje ao jornal A Bola os contornos da nomeação de Carlos Xistra, com pressões, rasteiras e ratoeiras. Segundo Luís Guilherme era dispensável.
Olegário Benquerença sustentou o pedido de dispensa para o clássico de ontem, argumentando que não estava psicologicamente preparado para dirigir o jogo.
Luís Guilherme, sem esclarecer o porquê de Benquerença “fugir” dos jogos do Benfica, sempre diz, que em Portugal os árbitros e as respectivas famílias, sentem na pele os seus desempenhos.
Fonte: RR