- 17 Jan, 2021
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Impasse na FPF chega ao fim. Associações aprovam novos estatutos
Os novos estatutos da Federação Portuguesa de
Futebol (FPF) foram aprovados este sábado, com maioria qualificada, em
Assembleia-Geral (AG) extraordinária marcada para o efeito.
Os sócios ordinários do organismo
votaram a adequação dos estatutos federativos ao Regime Jurídico das
Federações Desportivas (RJFD) com 80,8% dos votos a favor, quando eram
necessários 75%, mais um.
Dos 475 votos, o total do quórum após a saída de cena da AF Braga, que abandonou a reunião magna contra a aprovação mas no sentido de viabilizar o projecto, 384 foram a favor, o que corresponde a 80,8%, quando eram necessários 75%, mais um, e 91 contra (19,2%).
As associações de Angra do Heroísmo, Bragança, Guarda, Horta, Leiria, Porto e Viana do Castelo, assim como a associação que representa os enfermeiros e massagistas votaram contra.
O presidente da AF Braga, Carlos Coutada explicou que o abandono da reunião por parte da associação que representa aconteceu num contexto de viabilizar a aprovação dos novos estatutos e não prejudicar os interesses dos clubes e das selecções nacionais.
Carlos Coutada sustentou que a decisão tinha como objectivo "reduzir o quórum", permitindo a adequação dos estatutos ao RJFD, que acabaram por ser aprovados na generalidade.
Fonte: Renascença
Dos 475 votos, o total do quórum após a saída de cena da AF Braga, que abandonou a reunião magna contra a aprovação mas no sentido de viabilizar o projecto, 384 foram a favor, o que corresponde a 80,8%, quando eram necessários 75%, mais um, e 91 contra (19,2%).
As associações de Angra do Heroísmo, Bragança, Guarda, Horta, Leiria, Porto e Viana do Castelo, assim como a associação que representa os enfermeiros e massagistas votaram contra.
O presidente da AF Braga, Carlos Coutada explicou que o abandono da reunião por parte da associação que representa aconteceu num contexto de viabilizar a aprovação dos novos estatutos e não prejudicar os interesses dos clubes e das selecções nacionais.
Carlos Coutada sustentou que a decisão tinha como objectivo "reduzir o quórum", permitindo a adequação dos estatutos ao RJFD, que acabaram por ser aprovados na generalidade.
Fonte: Renascença