«As regras do fora-de-jogo são demasiado complicadas e precisam de ser simplificadas. Existe um fora-de-jogo passivo e outro ativo. Um árbitro de Espanha, por exemplo, terá uma visão distinta de outro na Islândia. Deveria existir uma apreciação unificada» , disse o antigo internacional alemão, sublinhando a subjetividade na interpretação de um futebolista intervir numa jogada, como dia a regra atual.
Fonte: A Bola